- Da Redação
Gastando dinheiro público com banca de advogados e mal assessorados vereadores de oposição da Câmara Municipal de Envira (AM), liderados pelo presidente Rômulo Souza de Oliveira, vereador Morzim, sofreram a terceira derrota consecutiva na Justiça do Amazonas e já podem até pedir música no Fantástico da Rede Globo.
Dentro da coisa séria deste absurdo que os vereadores da oposição estão cometendo em mais uma perseguição a gestão do prefeito Ruan Mattos e do vice Lira Castro, nas ruas a população já brinca com a situação vexaminosa que passaram os vereadores na tentativa de barrar na força um evento cultural de tão grande vulto para os envirenses.
Só para recapitular, para que a população possa avaliar, os vereadores que são eleitos num poder independente que é o Legislativo municipal tem abusado do seu poder, porque mesmo com o dever de fiscalizar o Executivo, tem que trabalhar de forma harmônica para garantir benefícios à população, conforme preconiza a Constituição Federal.
Parafraseando o vereador Morzim em seu discurso de posse na Câmara Municipal, ameaçando os que não tivessem alinhados com ele, que na sua gestão na Mesa Diretora tem cumprido ao pé da letra sua oratória numa tresloucada perseguição ao Executivo, no caso Quadrifest, os ditos chumbos pegaram por quatro vezes nos pés dos próprios vereadores.
Na primeira tentativa o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE/AM) no julgamento da Medida Cautelar, diga-se, fora de propósito, rejeitou o pedido informando que o prefeito Ruan Mattos seguiu todos os trâmites burocráticos para realizar as despesas de um dos maiores eventos de sua gestão que beneficia a população e empreendedores do município.
Derrotados os vereadores investiram junto ao Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), na Primeira Instância, para cancelamento do evento decisão que foi sentenciada pelo Juiz de Direito de Carauari, Jânio Tutomo Tekeda, que baseou sua decisão também nos argumentos do TCE/AM e indeferiu a tutela pleiteada pelos oposicionistas do prefeito e do povo.
Derrotados pela segunda vez os edis, não se contentaram e novamente investiram contra a realização do evento na 2ª Instância da Justiça do Amazonas com o mesmo pífio argumento num Agravo de Instrumento, que também foi indeferido pela decisão da Desembargadora Maria do Perpétuo Socorro Guedes Moura, Plantonista de Segundo Grau.
Que vergonha, 3 x 0, sinal de que já está passando da hora dos vereadores da oposição informarem quanto gastaram dos sagrados recursos públicos para investirem contra uma ação da gestão do prefeito Ruan Mattos e do vice Lira que será o Quadrifest que beneficiará a população envirense de várias maneiras. Mas, para ficar mais vergonhoso ainda a advogada da prefeitura informou que na verdade o placar da derrota é 4 x 0 devido ao julgamento das decisões em 1º e 2º graus.