Da Redação com informações do vídeo-repórter Chiquinho R7 – fotos e vídeos: Vídeo-repórter Chiquinho R7
A equipe do documentário Maria da Liberdade, a Santa do Rio dos Pássaros, dirigido pelo historiador Marcos Vinícius Neves e Rodrigo Campos, participou, na manhã deste domingo (09), da missa na Capelinha de Santa Maria da Liberdade, no município de Feijó, onde gravou cenas do filme estrelado pela BB 2018 a acreana Gleici Damasceno.
Maria da Liberdade – A Santa do Rio dos Pássaros é um filme documentário de longa metragem produzido pela Celestina Produções, dirigido por Marcos Vinícius Neves e Rodrigo Campos, financiado através de recursos do Edital de Audiovisual Nº 006/2023 da Lei Paulo Gustavo, via Fundação de Cultura Elias Mansour – Acre.
O documentário é a história de três mulheres que nunca se viram antes até embarcar num batelão para subir o rio Envira, numa longa e penosa navegação até o antigo Seringal Liberdade onde existe a capelinha em que uma santa menina foi sepultada há mais de um século e, desde então, opera graças, curas e milagres misteriosos aos que a ela rogam com fé.
Em Feijó a equipe do historiador Marcus Vinicius Neves realiza entrevistas com religiosos, pessoas devotas e personalidades da cidade como o ex-prefeito Cláudio Braga que há bastante tempo venera a Santa do Rio dos Pássaros e foi entrevistado nesta sexta-feira (07) sobre sua devoção a santa que faz milagres e cura as pessoas.
Na manhã deste domingo, durante a celebração da Santa Missa, os cinegrafistas gravaram cenas que serão utilizadas no filme. O vídeo-repórter Chiquinho R7 acompanhou o trabalho na Capelinha Santa Maria Liberdade que estava superlotada de fieis da comunidade que participam dos atos religiosos, além dos que participam do filme.
Gleici Damasceno, estrela do filme Maria da Liberdade, a Santa do Rio dos Pássaros, é a acreana que venceu o BB 2018 e na seleção foi a escolhida para estrelar o documentário que contará a história de Maria do Livramento que teria vivido no seringal Liberdade, próximo à fronteira com o Peru.
A comunidade são terras onde, ainda hoje, perambulam povos indígenas isolados. Mesmo assim, o que não falta são diferentes “causos” e versões contadas e recontadas sobre os diversos aspectos que envolvem a trajetória da menina que se tornou santa aos olhos da fé do povo “valido ” por ela.
Na semana que passou o historiador Marcus Vinicius Neves concedeu entrevista exclusiva para os portais Voz do Norte e R7 do Acre sobre o documentário: