- Assessoria
Desde a pandemia o prefeito Ruan Mattos batalha pela implantação de uma Usina de Oxigênio no Hospital de Envira que, finalmente, foi instalada nesta semana, mesmo com a séria estiagem que afeta a navegação nos rios da região e vai solucionar a difícil missão de garantir o abastecimento do produto essencial ao atendimento médico da população.
A falta de oxigênio em hospitais brasileiros para ajudar no combate a pandemia de covid-19 tomou conta das manchetes dos jornais nacionais e mobilizou a ação de inúmeras figuras públicas na internet. Em janeiro, a escassez de tanques de oxigênio no Amazonas custou dezenas de vidas e criou um alerta para o sistema de saúde brasileiro.
Para garantir o abastecimento de oxigênio no hospital do município a Prefeitura de Envira realizava uma logística muito complexa e de alto custo financeiro para os cofres municipais. As balas de oxigênio eram abastecidas em Rio Branco, no Acre, enviadas de caminhão pela BR-364 até o município de Feijó e de lá seguiam pelo rio em pequenos barcos até a cidade de Envira.
“Graças à Deus o governador Wilson Lima atendeu a reivindicação do prefeito para a instalação da usina de oxigênio ainda neste período de estiagem tendo em vista que estava tendo um custo muito elevado e com grande demora para que o produto essencial ao atendimento médico não faltasse na unidade hospitalar”, destaca o servidor Rômulo Mattos.
Com a implantação da Usina de CO2 o Hospital de Envira se torna um dos poucos de cidades pequenas que tem uma usina de oxigênio com a dimensão da instalada que vai garantir o fornecimento do produto essencial ao atendimento da população. É uma conquista fabulosa”, enfatiza Rômulo Mattos.
“Da mesma forma da abertura da estrada da integração que liga o município de Envira ao município acreano de Feijó, a instalação da usina de oxigênio no hospital é outra grande conquista da gestão do prefeito Ruan Mattos e do vice Lira Castro”, ressalta o servidor que agradece o empenho e o carinho do governador Wilson Lima com os envirenses.