- Por Assessoria
Uma usina de asfalto capaz de produzir 200 toneladas por dia, 20 caminhões, tratores para diversas funções, caminhonetes, além de tanques de asfalto e outros equipamentos estão a caminho do maior acampamento que a empresa Castilho já ergueu na Amazônia.
“O povo do Acre sabe que pode contar com o Governo Federal “, disse o Superintendente do DNIT/ACRE Ricardo Araújo ao comentar o deslocamento do enorme comboio que atravessou Epitaciolândia e Brasiléia a caminho do Km 60 da Rodovia do Pacífico, onde se concentram os esforços para troca total de solo e restauração de locais castigados pelo rigoroso inverno, na ligação com Assis Brasil, fronteira com o Peru.
A operação, no entanto, não começou ontem, mas desde o início do ano, apesar do Clima na regional. A Castilho tem restaurado outros trechos da rodovia, entre Epitaciolândia e Capixaba, utilizando a tecnologia do Macadame Hidráulico. À base de pedras e asfalto, a nova pavimentação chama atenção pelo custo/benefício, devido, especialmente, à sua duração.
A Castilho é uma das maiores construtoras da Amazônia, possui estrutura moderna e empregará no Trecho entre Brasileia e Assis Brasil, um total de 111 quilômetros, 150 trabalhadores.
O DNIT também realizou obras no perímetro urbano, tanto de Brasileia como em Epitaciolândia, o que Ricardo Araújo destaca como “atenção do Governo Federal e compromisso da nossa equipe de Engenharia, base forte, competente solidária, que nos garante a força de superar as consequências do maior período de chuvas que o Acre já passou”.